Biografia

Conheça a história que acompanha a carreira do médico Flávio Cunha e a sua dedicação em proporcionar ao paciente um tratamento qualificado, humanizado e personalizado em Brasília.

Natural do município mineiro de Coramandel, Flávio Cunha foi morar ainda adolescente na cidade de Uberlândia (MG). Com a ajuda da tia, conseguiu hospedagem para poder se dedicar aos estudos, os quais garantiriam a sua tão sonhada vaga no curso de Medicina. Por gostar de física e matemática, no entanto, acabou prestando vestibular para o curso de Engenharia Civil na Universidade Federal de Uberlândia.

“Comecei a estudar mais os assuntos da área da biomédica”

Tomado por paixão pelo futuro campo de estudo da área médica e contando com o apoio do pais, largou o curso de Engenharia Civil para se tornar, um ano depois, aluno de Medicina. Encontrou ali a sua realização de vida, o futuro para a sua carreira.

No decorrer do curso, estudantes de medicina passam por diversas áreas com especialidade definida. Em um dado momento, Flávio Cunha sentiu o chamado da profissão e apaixonou-se pelos procedimentos cirúrgicos, especialmente depois de ter visto uma Rinoplastia na aula do 9º período, com um professor de Otorrinolaringologia.

“Nessa aula, vi um vídeo de uma cirurgia de Rinoplastia e decidi que era aquilo que gostaria de fazer e me dedicar”

Em 1997, Flávio Cunha Ferreira forma-se em medicina pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU) como especialista Otorrinolaringologista. Ele explica que tradicionalmente a Otorrinolaringologia é uma especialidade bem mais ampla do que está se mostrando atualmente. Apesar de a Otorrinolaringologia ser uma especialidade voltada para a área clínica-cirúrgica, muitos estudantes dedicam-se especialmente à parte clínica. 

“Como me apaixonei pela Otorrinolaringologia por causa de uma cirurgia, eu decidi me especializar nessa área”

Após três anos de especialização (1999 a 2001) e mais de 500 cirurgias realizadas com sucesso, Flávio Cunha decidiu ir para a cidade de Patrocínio, interior de Minas Gerais. Lá o médico recém-formado começa a conquistar pacientes com a sua técnica e abordagem profissional.

“O que se busca em um consultório de Otorrinolaringologia são doenças do dia-a-dia. Então, com um especialista na área, um pai, por exemplo, prefere levar o seu filho a um Otorrino ao Pediatra, quando se trata de uma infecção de ouvido, por exemplo. Consegui conquistar, inclusive, os pais dos meus pacientes”

A empatia do médico é fundamental na hora de estreitar e criar conexões com os pacientes, portanto os pacientes do Dr Flávio cresciam e faziam questão de divulgar o bom atendimento prestado no campo da otorrinolaringologia. Dr. Flávio Cunha seguia sua rotina atendendo às principais doenças do dia-a-dia e às plásticas faciais, as quais englobavam em sua maioria a Rinoplastia, Otoplastia, Blefaroplastia e as cirurgias crânios-faciais.

“Essa aproximação nem sempre é pelo resultado ou pelo tratamento, mas pela disponibilidade que o médico se coloca perante o paciente”

60% dos pacientes na fase inicial da carreira profissional do médico Flávio Cunha eram crianças. Os pais a levavam principalmente para tratar de doenças do dia-a-dia, como otites, faringites, amigdalites e para realização de operações de adenoide. Nessa época, Dr. Flávio Cunha fazia de 30 a 40 cirurgias por mês em Patrocínio, entre os anos 2002 e 2004, alcançando importante reconhecimento na cidade.

“Ninguém fragilizado gosta que um médico se coloque à distância. E essa característica torna-se ainda mais forte no interior. O segredo está na humildade”

A motivação para se especializar e por querer fazer mais, levou Dr. Flávio Cunha a ampliar o seu campo de atuação, especialmente as Cirurgias que competem ao profissional Otorrino. No ano de 2005, transfere-se para Brasília e dá início a uma nova jornada na sua carreira médica.

Durante os seus três primeiros meses em Brasília, Dr. Flávio Cunha percebe uma deficiência quanto ao paciente que era atendido no Plantão de hospitais, mas que não era acompanhado por seu médico em seguida, durante o tratamento.

“Havia uma certa descontinuidade no tratamento otorrinolaringológico do paciente”

Dr. Flavio Cunha reconhece, portanto, a necessidade de atender o paciente não só na emergência, como também de acompanhá-lo durante toda a sua recuperação, aproximando-o do lado mais humano, de difíceis doenças alguma vezes, quando se constrói entre o paciente e o médico uma relação de confiança e amizade. Sempre determinado,  Flávio Cunha não se contentou com a ideia de descontinuidade de tratamento e partiu para uma solução um tanto desafiadora.

Juntamente a uma colega médica e especialista otorrino, Dra. Adriana, colocam-se em parceria para a fundação em Brasília do Centro Especializado em Otorrinolaringologia (CEOL), no final de 2005.

“Até hoje, acompanho o meu primeiro paciente do CEOL”

Dr. Flávio Cunha explica que a importância de dar continuidade ao tratamento do paciente é o que cria as conexões humanas tão importantes no desempenho da profissão médica. É a tranquilidade de quem deposita a confiança no médico que tratará a sua enfermidade.

“Se eu faço uma cirurgia de desobstrução nasal, desvio de septo, daqui uns dias, mesmo a cirurgia sendo bem-sucedida, você pode vir a ter uma gripe, um resfriado, uma dor de garganta, uma sinusite. O paciente gosta de ser acompanhado por seu médico especialista”

Em 2006, um ano depois de estabelecer-se em Brasília, um fato interessante marcou a vida do médico Flávio Cunha. Ele foi convidado a lecionar na Faculdade de Medicina do Planalto Central (Fameplac), localizada na cidade do Gama, Distrito Federal.

“Eu fui o primeiro professor de Otorrino daquela faculdade”

Dr. Flávio lecionou por um ano e meio, vencendo desafios de começar um curso sem convênios médicos e contratos para estágios na área. Era o início do sonho de muitos jovens, os quais inspiram-se em seus professores para seguir em frente em uma carreira tão complexa como a médica.

Durante muitos anos, Flávio Cunha acompanhou o crescimento do Centro Especializado em Otorrinolaringologia para, em 1º de agosto de 2012, fundar a Septo Clínica, em Brasília. Lá ele atuou como médico otorrino diariamente até janeiro de 2018, quando inciou o Instituto de Rinoplastia Dr Flávio Cunha. Brasília foi a cidade escolhida para o exercício de sua especialidade. Foi onde também Dr Flávio conseguiu focar em seu segmento sem se esquecer dos alicerces que o fizeram atingir a qualidade reconhecida por seus pacientes.

“Por mais que você se forme em determinada profissão, não significa que você tenha talento em tudo que ela te oferece. Você deve escolher aquilo que você mais gosta e exercer com profissionalismo aquilo que você escolheu amar como profissão”

O Instituto de Rinoplastia nasceu como uma instituição médica, cujo objetivo é manter a qualidade e cuidados ressaltados no trabalho do Dr. Flávio Cunha, como também possibilitar um estudo maior na área da rinoplastia e cirurgias da face gerando resultados para pesquisas e contribuindo para o desenvolvimento desta área da saúde.

E assim segue a rotina do Cirurgião Dr Flávio Cunha, cheia de sonhos, realizações, estudo e  trabalho…

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